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sábado, 2 de novembro de 2013

Curiosidades: Invenções tecnológicas brasileiras: conheça algumas delas!

Cinema 3D

Cinema 3D

Diferente do que muitos pensam, a ideia do cinema 3D não é tão recente assim. No final do século XIX alguns experimentos na área começaram a acontecer. Mas em 1934 um italiano chegado ao Brasil com seis meses de idade, chamado Sebastião Comparato, criou dois modelos de projetores 3D e os apresentou no Rio de Janeiro.
O projeto do brasileiro consistia em um pequeno equipamento que podia ser adaptado a projetores comuns e a uma tela especial. A imagem projetada era refletida por um espelho e o processo criava a sensação de que a imagem estava passando em um espaço vazio, como uma espécie de palco de teatro.
Sebastião, que estudou na Faculdade de Medicina de São Paulo, chegou a receber convites para aprimorar seu projeto fora do Brasil, mas recusou, pois queria que essa fosse uma criação brasileira. Mas, com o passar do tempo, suas criações acabaram caindo no esquecimento. 


Câmbio automático


Câmbio automático

Você sabe quem é José Braz Araripe? O dito cujo é tio do escritor Paulo Coelho. Agora você se pergunta: mas e daí?
Pois bem. José Braz Araripe foi o engenheiro mecânico que inventou o câmbio automático. A informação pode ser encontrada na biografia de Paulo Coelho, escrita por Fernando Morais, mais precisamente na página 81. O tio do escritor foi quem criou o protótipo e o projeto do câmbio em 1932, e vendeu para a General Motors (GM). Em 1938, a montadora produziu o primeiro carro hidramático.

Identificador de Chamadas


Nélio Nicolai
O mineiro Nélio Nicolai, inventor do Bina


A invenção do identificador de chamadas, também conhecido como Bina, veio diretamente de Belo Horizonte, em Minas Gerais, e surgiu no ano de 1977. Mas o inventor dessa maravilha, que nos permite escolher quem vamos atender ou ignorar, suou muito a camisa para conseguir ganhar o reconhecimento oficial por sua criação.
Nélio Nicolai, hoje com 72 anos, teve que encarar 20 anos de batalhas judiciais até que, em setembro de 2012, conseguiu a exclusividade da patente. As operadoras de telefonia tentaram a todo custo tirar esse direito dele, mas a justiça finalmente reconheceu seus méritos e direitos sobre a invenção. De acordo com Nélio, nos Estados Unidos existem 65 milhões de Binas fixos.


domingo, 13 de outubro de 2013

Japonês cria mini-helicóptero para fugir dos engarrafamentos .

Ainda em fase de testes, ele alcança uma velocidade máxima de apenas 60 km/h. Mas pode subir até 1.500 metros de altitude.


Você já ficou preso no trânsito? Quase enlouqueceu? Pensou em sair voando? Pois essa pode ser a tão sonhada solução. O Fantástico apresenta o que um japonês inventou para fugir dos engarrafamentos.
A cidade de Matsumoto fica a 220 quilômetros de Tóquio. Lugar tranquilo, com quase 250 mil habitantes. O símbolo maior é o castelo, que começou a ser construído em 1504. Monumento nacional, é cenário para noivos em trajes típicos. E por causa do tom escuro, recebeu o apelido de "Castelo do Corvo", ave muito comum por lá. O Castelo de Matsumoto nunca vai perder a sua majestade, mas a cidade está prestes a ganhar um novo símbolo. Que também lembra um pássaro, não por causa da cor, mas porque voa.

É uma máquina. No chão, a gente nem acredita. Sem computador de bordo, motor cheio de fios aparentes. Mas que ninguém se engane: tanta simplicidade pode ser capaz de realizar um sonho que muita gente tem: você já pensou em ter um helicóptero só seu?

O Fantástico veio conhecer o GEN-H4, que quer revolucionar o jeito de o homem comum se locomover. Para que enfrentar engarrafamentos? Ou qual a melhor maneira de acompanhar o crescimento da lavoura, a colheita da safra? Voar pode ser uma resposta simples - e é, se depender do que sai dessa fábrica.

A empresa é pequena e nasceu para fabricar peças e equipamentos para outras indústrias da região de Matsumoto. Mas foi neste espaço que Gennai Yanagisawa começou a tocar o projeto do mini-helicóptero.

Faz 38 anos e os primeiros modelos de hélice e de estrutura frágil ainda estão lá, para contar história. O senhor Gennai explica que o que está sendo testado já está na quarta geração.

A diferença básica para um helicóptero comum é que o japonês não tem rotor de cauda. As duas hélices principais giram em sentido contrário e em velocidades diferentes, fazendo com que o pequeno consiga voar.

O combustível fica na parte de trás e é uma mistura de gasolina e óleo, impulsionando quatro motores de 125 cilindradas cada.

O painel de controles não poderia ser mais simples. Tem um instrumento que mede o número de rotações por minuto. Quatro botões que ligam os quatro motores e o acelerador. Seria um sonho pilotar esse helicóptero, mas neste momento, no Japão, apenas alguns privilegiados têm esse direito.

Iastochi Yokoyama é um deles. Tem 55 anos, era piloto de ultraleve e não quer outra vida. Antes de cada voo, ele gosta de ajustar a posição de decolagem, no braço mesmo, já que o minicop pesa apenas 75 quilos.

Segundo ele, qualquer um pode aprender com poucas horas de treino. Ele diz que não teve medo nas primeiras vezes, e sim "preocupação", por não saber como a parte técnica, os controles, se comportariam durante o voo.
Parece ser muito estável e preciso nas manobras. Sobre a cabeça de Yokoyama tem uma proteção de acrílico: é para não respingar óleo quente durante o voo.
Como o helicóptero ainda está em fase de testes, neste momento ele alcança uma velocidade máxima de apenas 60 km/h. Mas pode subir bem, até 1.500 metros de altitude.

Nada seria obstáculo. Nem o preço: hoje é salgado, cerca de R$ 165 mil. Mas ao entrar em produção e ser feito em escala, esse valor poderia cair para R$ 22 mil - mais barato que carro popular.

O senhor Gennai até imaginou as adaptações nas cidades. Os estacionamentos seriam divididos: na parte de baixo, carros e motos - no terraço, pontos de pouso para os mini-helicópteros, que circulariam sobre avenidas e rios.
Tão incrível quanto o invento é o inventor. Gennai Yanagisawa tem 80 anos. Trabalha todos os dias e já pensa em outro modelo para duas pessoas.
Sorrindo, ele diz: “Adoro oferecer novas ideias. Fazendo o que gosto, não envelheço”.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Dicas Para Ser Mais Criativo

APROVEITEM ESSAS SUGESTÕES, POIS PODEM SER MUITO VALIOSAS PARA SEU FUTURO!!!
Atualmente, o mundo está bastante desenvolvido: muitas tecnologias são inventadas e aperfeiçoadas, novos jeitos de se fazer algo, meios novos para evitar o colapso do meio ambiente, enfim.
Dicas Para Ser Mais Criativo
Dicas Para Ser Mais Criativo
Como esse mundo é globalizado, a competitividade também é alta. As empresas valorizam muito o aspecto da criatividade, dando um crédito maior às pessoas que possuem esse dom. E como esse mundo está bastante competitivo, nada custa para aqueles que sonham uma vaga em uma empresa de renome, aprenderem a serem mais criativos.
Dicas Para Ser Mais Criativo
Dicas Para Ser Mais Criativo
Mais adiante, vamos dar a você algumas dicas para ser mais criativo. Certamente, você se sairá bem em uma entrevista de emprego.

Dicas Para Ser Mais Criativo

Confira conosco agora algumas dicas que irão auxiliar você a conseguir criatividade.
-Anotar Tudo
Ser habituado a anotar e notar é imprescindível. Você deve ter sempre a disposição lápis, caneta e um pequeno bloco de folhas. Uma falta grave é você achar que não precisa de anotação e que a sua memória é boa. Nunca fique tão confiante quando disser que vai se lembrar de algo.
-Avaliação
Sobre as anotações, reserve um dia em sua agenda, por semana, para fazer uma inspeção nas anotações feitas. Veja as inscrições mais relevantes e as destaque. As outras, organize como de suma importância. Essas ideias irão te auxiliar muito nessa vida de concorrência acirrada.
-Organizar as ideias
As melhores ideias separadas por você devem ser estocadas de uma forma prática, para que sejam acessada facilmente. Para facilitar ainda mais, procure separá-la por diferentes gêneros (ideias que servirão para o trabalho, para a sua vida pessoal, enfim).
-Fique com os olhos abertos
Seja um observador atento. Olhe nas pessoas e perceba em seu semblante o que ela poderia gostar de falar e, ao ouvir a sua frase, fique atento ao que não foi citado.
-Prestar atenção em tudo, mesmo sendo um assunto antigo ou novo
Você deve ficar atento a tudo e a todos. Seja cauteloso e atencioso a cada informação que, no futuro, venha a ter uma utilidade. Mesmo que você já tenha visto e debatido, não custa nada rever tudo.
-Aqui, o ditado ‘’A curiosidade matou o gato’’ não funciona
Para ser criativo, você deve atiçar o seu lado ‘’curioso’’. Tudo aquilo que você ver pela primeira vez, faça uma inspeção pesada. Fale, pergunte, comunique-se com pessoas (sem exceção), questione, enfim.
-Perguntar faz bem
Sempre que algo novo vier para você, utilize sempre’’ o que, porque, como’’ e outras palavras com teor interrogativo. Isso irá lhe ajudar.
-Velharias também tem um valor intelectual
Para ter uma criatividade com um nível alto, as coisas não precisam ser atuais. Filmes e livros antigos também são um ‘’tesouro’’ para quem quer se enriquecer intelectualmente. Viajar para locais históricos, lugares onde a natureza se destaca também é um ótimo jeito de você enriquecer mentalmente.
-‘’Eu Acho’’ aqui não tem vez
Isso é crucial para que o seu pensamento criativo faça efeito. Nunca chegue a uma conclusão a base de ‘’eu acho’’. Isso não te levará a lugar nenhum. Para alcançar um alto grau de criatividade, você precisa conhecer questionar e, se não souber, persistir até encontrar a resposta certa para algo.
-Cérebro, seu melhor amigo
Você deve fazer do cérebro seu principal aliado. Ele deve sempre estar ‘’ligado’’ em ideias novas e inovadoras. A atenção é muito importante, pois uma ideia pode passar pela sua mente em questão de segundos, e a sua ‘’cachola’’ deve estar com as portas abertas para recebê-la.
-Viva com positividade
Pensar com positividade e ser otimista são uma das peças-chave para ser uma pessoa com muita criatividade. Sempre que fizer algo, pense positivo e tenha otimismo. Assim, a maioria das coisas dá certo.
-Local de reflexão
Você deve marcar um local e cerca de 10 minutos para ficar refletindo sobre as ideias que encontrou durante a semana e pensar em novas. É essencial para que você alcance um bom nível intelectual.
-Uma ideia pode vir de vários locais
Ás vezes, grandes ideias e pensamentos vêm de pequenas fontes. Pode acontecer de elas virem incompletas, precisando de um complemento. Por isso, sempre que precisar, mescle uma ideia com outra. Se necessário, faça uma adaptação, enfim.
-Não perca o controle!
Tudo aquilo que causa algum tipo de estresse e desequilíbrio (como hábito de fumar, de beber, barulho além do limite) descarte isso de imediato. Atrapalha e muito durante o raciocínio.
-Bom humor: Um aliado
Ter um humor bom auxilia e muito para quem quer ser bastante criativo. Estar bem com tudo e com todos é ótimo para a sua autoestima e para as pessoas que convivem com você.
-Ser corajoso e audacioso é fundamental
Você deve sempre ter ousadia e coragem ao expor a suas ideias. A autoconfiança também é imprescindível.
-No intervalo… Reflita
O tempo livre que você dispõe, ao invés de nada fazer, reflita e pense em suas ideias. Pessoas que utilizam esse precioso tempo têm mais chances de se darem bem.
-Incompleta? NÃO IMPORTA
Sabe aquela ideia maravilhosa, mas que ainda está pré-finalizada? USE-A. Não importa se já está pronta ou não. Vá utilizando e, com o passar do tempo, você irá aprimorá-la e assim, finalizar a ideia.
-Faça uma revisão
Depois de estruturar uma ideia, não seja preguiçoso. Veja, reveja, avalie, reavalie, enfim. Você deve descobrir os pontos fortes e fracos de suas ideias, e buscar uma solução para os fracos.
-Todo mundo tem o seu lado criativo
‘’A criatividade é um dom que poucas pessoas possuem’’. Quem pensa assim, pensa errado. A criatividade é um ‘’tesouro’’ que está escondida num ‘’baú’’ e todos tem a capacidade de encontrar a chave para abri-la. Por isso, depois de lutar bastante para ser uma pessoa criativa, veja os resultados e os aproveite ao máximo.
Cores… Use-as a seu favor
Há quem diga que cores podem influenciar em algumas habilidades. A cor azul, por exemplo, ajuda na criatividade. Então, o que custa deixar a sua vida ‘’mais azul’’?
-Tenha um jardim em casa
Ter plantas em casa é um grande aliado para que a criatividade seja atingida por você. Quando você possui flores no seu local de estudo ou trabalho, as chances de ter novas e brilhantes ideias chegam a 15%. Se você residir em uma vizinhança onde o verde predomina, as chances pulam para 30%.
-Inglês, Espanhol…
Aprender outros idiomas também o auxiliam a encontrar o caminho para ser criativo. Inglês, espanhol, entre outros. Não seja preguiçoso e faça parte de uma escola de línguas.
-Sorria!
Sempre estar sorrindo aumenta as chances de você ser uma pessoa criativa. Afinal, nada melhor do que estar de bem com a vida e com as pessoas.
Aí estão algumas dicas para aquelas pessoas que querem exercitar o seu lado mais criativo.
Por Francisco Prado

terça-feira, 3 de setembro de 2013

CRIAÇÕES DE ALUNOS - Fab Social no CEU Bambi

Gente!!!

Olha que  maravilha esse programa governamental... É muito importante para que os nossos
jovens desenvolvam sua capacidade e tenham conhecimentos tecnológicos. E como nos 
orgulhamos disso, não é???!!!
Resultado do projeto
O Fab Social esteve em maio no CEU Bambi. Como sempre as crianças puderam projetar 
cadeirinhas com o SketchChair e produzi-las com uma mini fresadora. Aprenderam princípios
de impressão 3D e a programar games e animações com o Scratch.
Ainda, houve uma palestra para alunos do Telecidadania explicando o que era o Fab Social 
e o Meta Reciclagem.


                                                 Aluno posicionando as cadeirinhas 







quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Conexões com a criatividade e o mercado profissional

Profissionais dos campos da literatura e das artes gráficas falam sobre a relação entre texto e imagem. Limites do processo criativo e exigências impostas pelo mercado foram alguns dos temas em debate.

Conexões com a criatividade
Os caminhos da criação e a relação entre texto e imagem foram assunto do encontro entre o escritor José Castello e o artista gráfico Rico Lins. Os dois enfatizaram a importância do desconhecido nesse processo. (ilustração: Sofia Moutinho)
Qual a relação entre a literatura e as imagens? Em torno dessa pergunta girou o encontro entre o escritor e crítico literário José Castello e o artista gráfico Rico Lins, durante a palestra ‘TextoImagens – Jogo livre das conexões’, realizada na última sexta-feira (17/05) na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO/UFRJ).
Os palestrantes, ambos laureados recentemente com o Prêmio Jabuti, focaram o debate no processo criativo, principalmente nas semelhanças entre os processos de criação de escritores e artistas gráficos. No caso literário, como observa Castello, muitas vezes as palavras nascem na forma de imagens, em um “lugar escuro” dentro da mente do escritor.
Castello: “O trabalho de criação parte de zonas da mente que você não conhece e muitas vezes vem na forma de imagens, em formas brutas, em palavras soltas”
“O trabalho de criação parte de zonas da mente que você não conhece e muitas vezes vem na forma de imagens, em formas brutas, em palavras soltas”, ressalta o escritor. “Sem acessar esse lugar escuro, é possível escrever vários tipos de texto, como um trabalho acadêmico, uma reportagem, o que seja, mas não literatura.”
Segundo ele, no campo da literatura não se trabalha com a realidade – aquilo que já se conhece –, mas sim com o real – que é escuro, ou seja, a ausência de imagens anteriores. “É como se um escritor trabalhasse numa sala escura e fosse tateando os objetos, formando assim imagens em sua mente”, descreve.
O biógrafo citou a escritora Clarice Lispector, uma das personalidades retratadas em seu livro Inventário das sombras (Ed. Record), quando ela escreveu o romance Água viva (Ed. Rocco). Como a própria autora relatou a Castello, palavras e frases soltas apareciam a todo momento em sua mente e ela as anotava em qualquer pedaço de papel que estivesse à mão. Durante dois anos, ela juntou diversos papéis em uma caixa no seu armário.
Quando Lispector tirou todos os papéis da caixa, viu que muitas palavras se encaixavam, enquanto outras não, como num quebra-cabeça. “Clarice dizia que o trabalho de colagem das palavras se assemelha ao de um pintor, e por isso ela escolheu uma pintora como narradora de Água viva; só uma pintora conseguiria lidar com essas formas brutas e soltas.”
José Castello
José Castello observa que muitas vezes as palavras nascem na forma de imagens. 'Em um lugar escuro na mente', diz ele, à direita na foto, ao lado do professor Jonas Federman, organizador do evento. (foto: Mathilde Molla)

Processos semelhantes, diferentes significados

Como José Castello, o artista gráfico Rico Lins acredita que o mais interessante e desafiador é trabalhar com o estranho, o diferente, principalmente quando o profissional reconhece seu trabalho naquilo. “Você se reconhecer no que não conhece é mais interessante do que se reconhecer no que já conhece”, afirma.
No entanto, Lins acredita que também se pode trabalhar com o que é conhecido, a partir da atribuição de novos sentidos. “O processo de ressignificação traz referências, mas também permite a construção de novos significados”, diz o artista. “Acho que a resposta de uma imagem nunca está em quem fez, mas sim em quem a vê.”
Lins: “Você se reconhecer no que não conhece é mais interessante do que se reconhecer no que já conhece”
Lins exemplifica com uma ilustração que fez para o New York Times. Ele criou para uma matéria específica a imagem de um homem, com camisa social e terno, e duas mãos no lugar da cabeça. A imagem, porém, acabou não sendo usada. Tempos depois, foi procurado por outro jornalista, que pediu para usar essa mesma imagem em reportagem sobre a CIA (agência de inteligência norte-americana). “Não sei o que tinha a ver com a CIA, ele viu coisas que eu não vi na imagem, o que acho muito válido”, comenta.
Sobre a atribuição de novos sentidos, cita o projeto ‘Marginais heróis’, série de cartazes concebida para a exposição de artistas e designers brasileiros ‘From the Margin to the Edge’ (Da margem para o limiar, em tradução livre para o português), inaugurada na Somerset House, em Londres, em 2012.
Nesse trabalho, Lins resgata a conhecida frase do artista plástico Hélio Oiticica – “Seja marginal, seja herói” – e a sobrepõe em imagens de embalagens, celebridades e recortes de jornais, com letras garrafais e tinta tipográfica.
Cartazes Rico Lins
O designer Rico Lins propôs novos significados a partir do uso, em cartazes, da frase 'Seja marginal, seja herói', cunhada por Hélio Oiticica na década de 1960. (arte: Rico Lins)

Criatividade no mercado atual

Segundo José Castello, a tendência atual do mercado editorial é o escritor trabalhar com o seu editor do lado, o que gera uma padronização dos trabalhos. “É trabalhar com o que já foi visto, com fórmulas prontas que deram certo”, observa. “Para mim esse modelo é fatal para a criatividade do escritor.”
Já no caso do design gráfico, Rico Lins vê como necessário o diálogo entre o profissional e o cliente. “A pessoa sabe mais o que ela precisa do que eu, e eu sei mais como resolver o problema do que ela”, explica.
Lins: “Se você não tiver limite, não tem muro para pular, e se não tiver muro para pular, você não tem desafio”
Ele lida com os limites – como o prazo e os parâmetros determinados pelo cliente – como meios de fomentar a criatividade. “Se você não tiver limite, não tem muro para pular, e se não tiver muro para pular, você não tem desafio”, completa.
O organizador do encontro, o professor Jonas Federman, da ECO, pretende que este seja o primeiro de uma série de debates, buscando explorar o jogo da palavra com a imagem. “A ideia é investigar variados processos de criação, expandindo inclusive para outras linguagens, como o cinema”, diz.

sábado, 27 de julho de 2013

sábado, 6 de julho de 2013

Diamante e ouro viram capa protetora para celular

Capinha para iPhone custa 200 vezes mais que o próprio aparelho

 Divulgação
Quanto você pagaria para proteger seu celular com tecnologia e ainda dar a ele uma aparência mais luxuosa? Mesmo em tempos de crise econômica mundial, a empresa alemã GnG chutou um valor alto: US$ 108.880. Este é o preço da capa protetora para iPhone lançada pela marca. O estojo é praticamente uma joia, já que tem em sua composição 140 gramas deouro 18 quilates e 200 diamantes. O logo, que pode ser personalizado, também é todo desenhado com diamantes.

O acessório, que custa cerca de 200 vezes mais que o próprio iPhone, é feito com alta tecnologia. Com espessura de apenas 1 milímetro, é confeccionado com uma fibra de carbono especial que garante segurança e estabilidade para proteger o aparelho em caso de queda ou outros acidentes. 

domingo, 9 de junho de 2013

Luz na gaiola

Todo mundo conhece alguém que tem uma gaiola antiga, sem passarinho e encostada na área de serviço. Que tal dar um novo uso para ela? Já mostramos no site um modelo de metal cheio de flores e velas, mas aqui vai mais uma sugestão: transformá-la em uma luminária. Alguns designers tiveram essa ideia e criaram modelos inspiradores. Veja abaixo:

As luminárias de teto e de mesa foram criadas pelo escritório japonês Art Work Studio
A luminária Llum, projetada por Caterina Moretti e Hector Mendoza, é feita com madeira
compensada. Da marca mexicana Peca
Luminária do site americano Velocity

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Bandeirinha para Festa Junina Passo a Passo

Dicas para Fazer Bandeirinha para 

Festa Junina

Se você já está organizando os preparativos para a sua festa junina, comece desde já a fazer bandeirinhas, que deixarão a decoração de sua festa muito mais diferenciada. E você pode variar o estilo e modelo das bandeirinhas, criando assim um visual ainda mais interessante.


A bandeirinha para festa junina é um detalhe que não pode faltar no festejo caipira (Foto: Divulgação)


Dependendo do modelo escolhido de bandeirinha você deve usar uma técnica diferente para fazê-las. Há várias maneiras de fazer a mesma bandeirinha, porém também sempre há métodos para fazer mais rapidamente e em maior quantidade estas bandeirinhas.
Para fazer as tradicionais bandeirinhas de festa junina (da imagem acima), você deve dobrar a folha A4 ao meio quatro vezes. Corte em diagonal e uma das extremidades e também “destacando” uma da outra. Você pode usar A4 branco e logo após colorir ou pode facilitar o processo e usar A4 já colorido.



(Foto: Divulgação)


Para fazer bandeirinhas ecologicamente corretas, utilizando bandeja de isopor, basta recortar a bandeja no formato da bandeirinha tradicional (utilizando um estilete) e fazer dois furos na parte de cima para passar o barbante. Em seguida basta colar papel celofane em uma das partes da bandeja. E você pode usar as duas peças como bandeirinhas, a parte vazada (bandeja) e a parte recortada de dentro.
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Outra ideia interessante para fazer bandeirinhas é aproveitar retalhos de tecido. Você escolhe os tecidos que estejam sobrando (com as cores ou estampas de sua preferência) e faz um molde das bandeirinhas. E se quiser inovar, faça bandeirinhas arredondadas.
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
E você pode também fazer as bandeirinhas tradicionais, mas com detalhes diferentes, como recortar a parte central, deixando-as vazadas. E pode também fazer corações e deixar sua festa junina mais romântica, caso comemore junto o dia dos namorados, que também é no mês de junho.
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)